Eventos CBMC oficiais:
-
Virtual em 15 de agosto no canal do Ethos no YouTube.
-
Presencial em Natal (RN) nos dias 04, 05 e 06 de outubro.
Painéis CBMC durante a Conferência Ethos em:
-
Rio de Janeiro (RJ) no dia 20 de junho.
-
Belém (PA), 18 de setembro.
-
São Paulo (SP) nos dias 21 e 22 de novembro.
09h às 10h
Abertura da V Conferência Brasileira de Mudança do Clima (capítulo virtual) e Transição Energética Justa: Oportunidades e Desafios
A ação tem como objetivo discutir caminhos para a transição energética justa em contextos locais, o papel da governança e das parcerias para que a transição energética seja efetiva.
10h10 às 11h
Por um Pacto Federativo Climático: caminhos para o fortalecimento da resiliência subnacional
O objetivo da atividade é identificar ações estratégicas que visam promover a resiliência climática e que possam ser fortalecidas por meio da revisão do Pacto Federativo brasileiro. Busca-se explorar mecanismos que possam ser adotados ou aperfeiçoados pelos três níveis da federação frente à mitigação, adaptação e nivelamento das capacidades municipais e estaduais a respeito dos impactos da mudança do clima.
11h10 às 12h
Plano Clima – Caminhos para a gestão climática no Brasil
Apresentação do processo de construção do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e oportunidades de participação do setor empresarial na elaboração das estratégias geral e setoriais.
14h30 às 15h
Caminhos para a Sustentabilidade: Educação Ambiental, Territórios e Mudanças Climáticas
O painel visa apresentar uma metodologia de construção de atividades educativas que enfoque a interligação entre territórios e mudanças climáticas, com o propósito de promover a conscientização ambiental. A abordagem tem o objetivo de refletir sobre como um processo educativo pode ser construído a partir de questões locais concretas, aproximando o tema das mudanças climáticas com a realidade dos educandos.
15h10 às 16h
Soluções climáticas para quem? Como as ações políticas afetam as vivências de mulheres nos territórios
A atividade tem como objetivo discutir os possíveis impactos causados pela entrada de projetos de soluções climáticas que vêm sendo implementados nos territórios sem considerar as comunidades locais e seus modos de vida, dentre eles, projetos de transição energética, crédito de carbono, REDD+, entre outros. Para observar as alterações promovidas por esses projetos, busca-se apontar para os desdobramentos na vida de mulheres nas localidades que são acessadas por essas propostas.
16h10 às 17h
Incluindo a Educação Climática na Legislação Brasileira: Desafios e Caminhos
A mesa de especialistas em Educação Ambiental e Climática tem como objetivo central discutir estratégias para a inclusão efetiva da educação climática na legislação brasileira. Com base na Lei nº 9.795/99, que estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental, debateremos se é necessário alterar essa legislação ou propor projetos de lei específicos para a educação climática.
17h10 às 18h
O papel da filantropia no enfrentamento à crise climática na Amazônia
Discutir o papel das organizações filantrópicas e do investimento social privado na agenda climática para a redução da desigualdade socioambiental e climática na Amazônia.
18h10 às 19h
O ressurgimento do corte da seringa como meio de vida sustentável: A parceria que retomou a história
O objetivo é apresentar a experiência de valorização da economia florestal no Acre a partir da atividade extrativista da borracha, a parceria com a empresa francesa de calçados VEJA, SOS Amazônia, cooperativas e extrativistas, enquanto instrumento de manutenção da cultura extrativista, renda para comunidades locais e a conservação da natureza.
Credenciamento
08h30 às 9h30
Credenciamento
Auditório Gilson Vilaça
09h30 às 11h
Abertura
Objetivo da abertura é iniciar os trabalhos da etapa de Natal (RN) da V CBMC em 2023, trazendo toda importância da mobilização, já histórica, perene e coletiva colocada pelo movimento. Será um momento de demonstração pública do alinhamento das lideranças dos diversos setores com o constante aumento de ambição climática colocado pela agenda de clima e meio ambiente no Brasil. Contaremos com dois momentos nesta abertura, a primeira com as observações da sociedade civil e do setor empresarial e a segunda com as autoridades públicas presentes.
Auditório Gilson Vilaça
11h10 às 12h
As perspectivas da governança climática multinível e multissetorial
Para que o país cumpra os compromissos climáticos e se torne uma liderança nos esforços para limitar o aquecimento global. é imprescindível dispor de instância de governança robusta e efetiva. Este painel vai apresentar a proposta do atual governo de estruturação do Sistema Brasileiro de Governança Climática (SISCLIMA), cuja missão é a formulação, implementação e monitoramento de uma política climática multisetorial e multinível, articulada com o setor privado, organizações da sociedade civil e a comunidade científica, garantindo sua credibilidade, transparência e efetividade.
Auditório Gilson Vilaça
14h às 14h50
Mitigação: Construindo trajetórias de descarbonização aderentes ao contexto brasileiro
O governo brasileiro já retomou o nível de ambição dos compromissos do Brasil junto ao Acordo de Paris, alterado no governo anterior, elevando a projeção de redução das emissões de GEE de 37% para 48% em 2025 e de 50% para 53% em 2030, na comparação com os níveis de 2005. Mas, para que o país se coloque efetivamente como uma liderança climática global, é preciso ir além. Este painel busca discutir os caminhos para uma estratégia nacional de mitigação e planos setoriais que reduzam as emissões de GEE, com instrumentos e mecanismos de financiamento que garantam sua credibilidade, transparência e efetividade para uma transição econômica e ecológica em benefício da sociedade brasileira.
Auditório Gilson Vilaça
15h às 15h50
Do PNA ao Plano Clima: os novos caminhos da adaptação no Brasil
Desde o lançamento do Plano Nacional de Adaptação, em 2016, e uma interrupção na implementação de políticas federais que pode ter custado inestimados prejuízos ao país, somente agora foi retomado o esforço de fortalecimento da agenda nacional de adaptação do Brasil. No âmbito do Plano Clima, serão revisados a Estratégia Geral e os planos setoriais de Adaptação, com o propósito de reduzir a vulnerabilidade aos impactos climáticos, promover a capacidade adaptativa e de resiliência e mobilizar os atores do setor público, do setor privado e da sociedade civil. Este painel pretende debater as diretrizes da nova agenda de adaptação e os desafiadores compromissos de enfrentar as desigualdades e impulsionar a justiça climática, numa resposta que precisa observar a magnitude e intersetorialidade do problema.
Auditório Gilson Vilaça
16h às 16h50
Eventos climáticos extremos no RN e o papel dos Governos
A atividade discutirá os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Norte, seus impactos (econômicos, sociais e ambientais) e o papel do Governo (Federal, Estadual e Municipal) no enfretamento dessa problemática.
Auditório Tocandira
16h às 16h50
Fórum e Conferência de Mudança do Clima em rede
A atividade tem o objetivo de integrar ações da Conferência Brasileira de Mudança do Clima - CBMC e do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima - FBMC, visando criar um modelo de articulação permanente, em Rede.
Auditório Gilson Vilaça
17h às 17h50
A transversalidade da emergência climática no planejamento urbano. O caso de Natal e de João Pessoa
O encontro debaterá a importância de articular o planejamento urbano e os instrumentos de política urbana regulamentados pelo no Estatuto das Cidades com os diagnósticos, planos e estratégias que enderecem e transversalizam a questão da crise climática, trazendo o caso de Natal e de João Pessoa como inspiração para as cidades que estejam revisando seus planos diretores.
Atividade
18h
Atividade cultural + Café de encerramento
Auditório Gilson Vilaça
09h30 às 10h20
Viabilizando o financiamento climático: eventos climáticos extremos e reparação social
O objetivo do painel é discutir o papel do financiamento climático no caminho da implementação de estratégias NetZero. O Acordo de Paris estimava 100 bilhões de dólares anuais a serem doados para países em situação de vulnerabilidade climática, a partir de 2020 - estamos em 2023 e este valor ainda não saiu do papel. Na COP 27, realizada em 2022, discutiu-se caminhos para a criação de um fundo internacional de Perdas e Danos, fruto da acentuação da mudança do clima e eventos climáticos extremos. Agora é preciso decidir com urgência: quem seriam os doadores, os beneficiários e qual é o valor real para apoiar países em sua transição para uma economia de baixo carbono, bem como apoiar países em vulnerabilidade a lidar com a escalada dos eventos climáticos extremos? É imprescindível que esse processo seja multissetorial, incluindo diferentes esferas, como o setor privado, a filantropia e os movimentos sociais.
Auditório Gilson Vilaça
10h30 às 11h20
COP 28 e Global Stocktake: oportunidades e desafios para os atores não-parte
O objetivo deste painel é apresentar alguns conceitos básicos do GST e cascatear a discussão para a realidade dos estados brasileiros, pensando na relevância que o processo tem para as políticas ambientais subnacionais. O evento poderá catalisar discussões construtivas sobre como os estados brasileiros podem contribuir efetivamente para a revisão das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) no contexto do Acordo de Paris.
Auditório Tocandira
10h30 às 11h20
Caminhos para a Adaptação Climática: Governança Federativa, Transição Justa e Desenvolvimento Sustentável
O painel propõe uma reflexão sobre os desafios da adaptação climática no Brasil, com ênfase na governança federativa e nos riscos e impactos potenciais associados a medidas de adaptação desassociadas das premissas do desenvolvimento sustentável. Reconhecendo o protagonismo dos governos locais na mitigação e adaptação às mudanças climáticas, conforme destacado na Agenda 2030, no Acordo de Paris e na Nova Agenda Urbana, a discussão visa mostrar as perspectivas acerca das estratégias de promoção de capacidade adaptativa dos territórios, evidenciando as interseções entre governança, desenvolvimento e desigualdade. O objetivo é propor uma governança federativa climática bottom-up, que seja capaz de implementar medidas adaptativas que assegurem o bem-estar das comunidades, a preservação dos recursos naturais, a qualidade de vida e a integridade do sistema ecológico-social-econômico em sua totalidade.
Auditório Gilson Vilaça
11h30 às 12h20
Práticas empresariais responsáveis para transição energética no semiárido
O painel tem por objetivo compartilhar como a construção de práticas empresariais social e ambientalmente responsáveis podem colaborar rumo a uma estratégia de transição energética no semiárido nordestino. Compreende-se o potencial econômico da região para viabilizar uma transição energética limpa e sustentável, atentando para o papel da articulação social, com a academia e com governos locais para compartilhamento de co-benefícios e bem-estar para as diferentes populações brasileiras.
Auditório Tocandira
11h30 às 12h20
Minimização das mudanças climáticas: a importância da preservação dos manguezais e da gestão de árvores e o impacto no microclima
As defesas que o Nosso Mangue e o Portal das Árvores trazem a importância de ações efetivas de recuperação, preservação e conservação, conciliadas a educação ambiental, os objetivos de desenvolvimento sustentável, políticas REED+, a legislação de pagamento de serviço ambiental, os tratados internacionais, lei de inovação, lei de negócios de impacto, exercício da legislação ambiental e a não segregação urbana em processos de urbanização.
Auditório Tocandira
14h às 15h10
A corrida para a descarbonização e o papel do setor elétrico brasileiro
É notória a relevância do papel do setor privado no caminho para a neutralidade de emissões até 2050, especialmente o setor de energia elétrica, hoje as maiores emissões de gases de efeito estufa a nível mundial. Esta primeira posição no ranking se justifica pelo contínuo uso de combustíveis fósseis para obtenção de energia. Em termos da geopolítica internacional, a Guerra da Ucrânia acentuou a dependência da União Europeia em fontes energéticas de origem fóssil, o que contradiz os esforços para redução das emissões e consequentemente o impacto do setor no agravamento da crise climática. O Brasil destoa deste cenário internacional com uma matriz energética baseadas em modais renováveis, mas que de toda forma apresentam impactos ambientais e sociais. Neste painel discutiremos o papel do setor de energia limpa e renovável em endereçar simultaneamente a redução das emissões a nível global, bem como o papel do Brasil e da sociedade brasileira em oferecer caminhos para uma transição energética que seja simultaneamente justa, sustentável e alinhada com as diferentes realidades dos territórios brasileiros.
Auditório Gilson Vilaça
14h às 15h10
Integração multinível para a efetividade da agenda climática brasileira
Discutir propostas concretas para o fortalecimento da integração multinível no Brasil, visando implementar de forma efetiva e urgente os compromissos climáticos assumidos pelos entes subnacionais (e.g. Carta da Abema pelo clima, Race to zero, Race to Resilience) e pelo país (NDC).
Auditório Tocandira
15h20 às 16h30
Emergências climáticas: quais os desafios e caminhos para uma estratégia de adaptação climática e gestão e prevenção dos riscos para os municípios
O painel elencará os principais desafios para os municípios, estados e empresas no enfrentamento das emergências climáticas hoje e no futuro, além de identificar as principais soluções na minimização dos riscos.
Auditório Gilson Vilaça
15h20 às 16h30
Políticas públicas para a transição energética justa no semiárido
O painel pretende abordar a discussão sobre a matriz energética brasileira e a promoção de uma transição energética que seja simultaneamente justa, inclusiva e de baixo impacto ambiental. Entendemos que as escolhas de infraestrutura energética virão a qualificar a posição ambientalmente responsável do país internacionalmente. Com isso a transição justa vira uma oportunidade tanto de resiliência climática e enfrentamento a mudança do clima se acompanhando com políticas de salvaguarda as populações e counidades nos terriótio. Ademais, uma transição energética justa se torna uma maneira de reposicionar o setor privado brasileiro em sua ambição ao cumprimento do Acordo de Paris.
Auditório Gilson Vilaça
16h40 às 17h50
Estratégias climáticas estaduais
Os estados estão comprometidos com as metas do Acordo de Paris e com a NDC Brasileira e vem desenvolvendo diversas estratégias para a implementação da agenda climática em seus territórios, dessa forma a atividade “Estratégia Climáticas Estaduais” objetiva debater a resposta adotada pelos Governos Estaduais à ameaça urgente da mudança do clima.
Atividade
18h
Atividade cultural + Café de encerramento
Auditório Tocandira
09h30 às 10h40
Energia eólica – Como pode ser boa para as pessoas, além de ser boa para o clima?
O painel busca debater formas para que a energia eólica seja uma solução para crise climática ao mesmo tempo que respeita as populações onde os empreendimentos são instalados, em seus modos de vida, sua cultura e qualidade de vida.
Auditório Gilson Vilaça
09h30 às 10h40
Desafios e oportunidades do mercado de carbono para o Brasil
A atividade tem o objetivo de promover uma mesa redonda acerca do mercado de carbono voluntário e regulado, e seus desdobramentos para o nível subnacional no Brasil (incluindo a regulamentação do artigo 6 do Acordo de Paris, o PL 450/2022 e demais proposições) apontando os desafios e oportunidades para sua implementação.
Auditório Tocandira
10h50 às 11h40
Juventude nordestina e a internacionalização da sustentabilidade: um olhar para o futuro
O objetivo deste painel é explorar as iniciativas lideradas por jovens no Nordeste brasileiro que estão impulsionando a internacionalização da sustentabilidade. Vamos destacar suas histórias de sucesso, compartilhar lições aprendidas e discutir como o envolvimento da juventude pode catalisar mudanças positivas na região, promovendo o desenvolvimento sustentável.
Auditório Gilson Vilaça
10h50 às 12h
De Dubai a Belém: apresentação e contribuições ao plano nacional de mudanças climática
O painel buscará discutir o acúmulo de conhecimento e aumento da resiliência climática brasileira em 2023. A partir disto, entender como se dará o caminho até a COP30 em Belém. Entende-se o papel de protagonismo do Brasil como uma potência de economia verde e promoção de direitos socioambientais.
Atividade
12h10 às 12h30
Atividade de encerramento
A Conferência Brasileira de Mudança do Clima é
Com a primeira edição realizada em 2019, na cidade do Recife, a CBMC é um encontro anual e apartidário que reúne organizações não governamentais, movimentos sociais, povos tradicionais, comunidade científica e os setores público e privado.
O evento promove o encontro e a conexão entre os diversos atores, através de um processo colaborativo de construção de conteúdo, resultando na formulação de compromissos comuns que têm por objetivo influenciar o protagonismo da agenda de clima e indicar caminhos para a tomada de decisão, em seus mais diversos âmbitos. Além disto, a CBMC promove diálogos e atividades propondo o progressivo aumento de ambição climática, de adaptação, mitigação e descarbonização da economia do país através dos compromissos assumidos internacionalmente e traduzidos na NDC brasileira.
Demonstrar que a sociedade e o setor produtivo brasileiro mantêm-se firmes no Acordo de Paris e que o protagonismo na agenda de clima, florestas e desenvolvimento sustentável e a governança climática são grandes oportunidade para o Brasil.
Promover compromissos empresariais e governamentais que tragam a urgência de adaptação e mitigação, priorizando a agenda de clima, florestas e desenvolvimento sustentável.
Demonstrar experiências, negócios, soluções, tecnologias e políticas brasileiras que valorizam, integram e fazem progredir os resultados da governança climática.
A Conferência surgiu como uma oportunidade de promover o diálogo sobre como retomar a trilha da responsabilidade climática, da participação da sociedade, da consolidação de pactos internos, de fortalecimento e de ampliação da agenda climática.
Qual é o contexto atual da CBMC?
Em 2024, a CBMC chega a sua 6 ° edição e terá por principal objetivo consolidar a nova fase de trabalho delineada em 2023. Os esforços serão intensificados na expansão das ações relacionadas à articulação com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, com ênfase na expansão de influência sobre as estratégias nacionais de revisão das metas de mitigação e adaptação que integram o Plano Clima. O planejamento estratégico da CBMC envolve uma abordagem cuidadosa para incidir nos espaços cruciais de participação, notadamente o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), o Fórum Brasileiro de Mudança do Clima (FBMC) e o futuro Conselho de Segurança Climática.
Esses espaços não apenas representam pontos-chave de influência nas políticas climáticas, mas também são peças fundamentais na configuração do percurso traçado pela CBMC dentro do horizonte de 2024 e 2025, que transpõe o imediato e se direciona rumo à COP30. A articulação intricada com esses órgãos e comitês reflete o compromisso da CBMC em desempenhar um papel ativo e significativo na definição da agenda climática nacional, delineando uma trajetória que converge para um diálogo e ação substanciais durante a COP amazônica. Nesse contexto, a CBMC se posiciona como uma peça fundamental na construção de um espaço multissetorial sólido e duradouro no contexto brasileiro de enfrentamento ao colapso climático.
Galeria de fotos
Confira os registros do encontro presencial que ocorreu na sede do IDEMA – RN.
Assine nossa newsletter para acompanhar as atividades da CBMC e para receber comunicações de eventos de Clima
O Centro Brasil no Clima (CBC) é um centro de reflexão (think-and-do-tank), disseminação de conhecimento, elaboração de ações estratégicas, engajamento e mobilização da sociedade para combater os efeitos das mudanças climáticas. Fundado por Alfredo Sirkis, um dos principais líderes do movimento ambientalista no Brasil, o CBC tem como objetivo estimular o debate público para resultar em uma sociedade mais sustentável. Tem a visão de tornar-se referência inspiradora no enfrentamento do aquecimento global, considerando a conservação da biodiversidade, a restauração ecossistêmica e a qualidade de vida da sociedade brasileira.